Memória Doutro Rio — Eugénio de Andrade

11,10 €

Publicado pela primeira vez em 1978, terra e infância impõem-se neste livro como mito de uma idade passada, memória doutro rio, sob a forma de poema em prosa. Como nos diz Fernando Guimarães, no prefácio a esta edição, «"Memória Doutro Rio", que foi publicado em 1978, recolhe 51 poemas em prosa. Note-se desde já que os poemas em prosa no caso deste livro podem ser mesmo considerados apenas como poemas, porque neles há uma intensificação expressiva, uma concentração de figuras, desde a imagem à metáfora, e um ritmo que dispensa essa distinção um pouco especiosa. Na obra do poeta aparece mais um livro com poemas em prosa, "Vertentes do Olhar", e um relativamente longo poema também em prosa no final de "Rente ao Dizer", o qual se intitula "Cântico". Os dois livros citados e este poema situam-se, na obra de Eugénio de Andrade, entre 1978 e 1992. No entanto, já num livro de 1950, "Os Amantes Sem Dinheiro", aparece como seu limiar um texto em prosa que ganha uma entonação memorialista, o que, como veremos, irá atingir uma maior amplitude mais tarde. Será sem dúvida no presente livro, isto é, cerca de trinta anos depois.»

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Publicado pela primeira vez em 1978, terra e infância impõem-se neste livro como mito de uma idade passada, memória doutro rio, sob a forma de poema em prosa. Como nos diz Fernando Guimarães, no prefácio a esta edição, «"Memória Doutro Rio", que foi publicado em 1978, recolhe 51 poemas em prosa. Note-se desde já que os poemas em prosa no caso deste livro podem ser mesmo considerados apenas como poemas, porque neles há uma intensificação expressiva, uma concentração de figuras, desde a imagem à metáfora, e um ritmo que dispensa essa distinção um pouco especiosa. Na obra do poeta aparece mais um livro com poemas em prosa, "Vertentes do Olhar", e um relativamente longo poema também em prosa no final de "Rente ao Dizer", o qual se intitula "Cântico". Os dois livros citados e este poema situam-se, na obra de Eugénio de Andrade, entre 1978 e 1992. No entanto, já num livro de 1950, "Os Amantes Sem Dinheiro", aparece como seu limiar um texto em prosa que ganha uma entonação memorialista, o que, como veremos, irá atingir uma maior amplitude mais tarde. Será sem dúvida no presente livro, isto é, cerca de trinta anos depois.»

Publicado pela primeira vez em 1978, terra e infância impõem-se neste livro como mito de uma idade passada, memória doutro rio, sob a forma de poema em prosa. Como nos diz Fernando Guimarães, no prefácio a esta edição, «"Memória Doutro Rio", que foi publicado em 1978, recolhe 51 poemas em prosa. Note-se desde já que os poemas em prosa no caso deste livro podem ser mesmo considerados apenas como poemas, porque neles há uma intensificação expressiva, uma concentração de figuras, desde a imagem à metáfora, e um ritmo que dispensa essa distinção um pouco especiosa. Na obra do poeta aparece mais um livro com poemas em prosa, "Vertentes do Olhar", e um relativamente longo poema também em prosa no final de "Rente ao Dizer", o qual se intitula "Cântico". Os dois livros citados e este poema situam-se, na obra de Eugénio de Andrade, entre 1978 e 1992. No entanto, já num livro de 1950, "Os Amantes Sem Dinheiro", aparece como seu limiar um texto em prosa que ganha uma entonação memorialista, o que, como veremos, irá atingir uma maior amplitude mais tarde. Será sem dúvida no presente livro, isto é, cerca de trinta anos depois.»

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